Nosso Primeiro Ménage masculino

Olá, sou caminhoneiro e aproveitando essa certa liberdade, já transei com várias mulheres.
Mas ainda me faltava realizar algo que sempre sonhei fazer um ménage masculino com minha esposa (ela, uma morena alta, cabelos longos, boca carnuda, seios médios, pernas torneadas e bumbum de água na boca) que aqui irei chamá-la de Tati.
Apesar de já ter participado de alguns, uns com mulheres de boates e amigos e outros até com casais de amigos (que são realmente casados e liberais), sempre sonhei em ter minha esposa com outro homem. Sempre conversamos sobre o assunto, más ela toda às vezes pulava fora. Más como diz o ditado, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, consegui realizar o meu sonho.

Certo dia, estávamos andando pelo centro da cidade, ela parou e fixou o seu olhar em direcção a um rapaz que estava na porta de uma loja do outro lado da rua, (um mulato, de quase dois metros, forte, simpático), era Osmar, um amigo dela que não via desde a 4° serie.
Ela me puxou pelo braço e atravessamos em direcção e ele. Chegando ele a reconheceu, deu-lhe um longo e forte abraço (confesso que tremi na base), parecia até que eu não estava ali. Quando deram por si, minha esposa me apresentou. Conversamos por uns vinte minutos ali mesmo na porta da loja e antes de irmos, eu disse pra ele dar uma passada em nossa casa, pois lá poderiam conversar melhor. Trocamos os números de celulares e nos despedimos.
Quando minha esposa caiu na real, percebeu o que havia feito e começou a me pedir desculpas, eu disse que não tinha problema e que ela poderia convidá-lo mesmo para ir a nossa casa quando quiser. Foi ai que meus planos entrarão em acção.
Não demorou muito, recebi um telefone do Osmar, dizendo que estava próximo de nossa casa e se podia passar aqui. Eu disse que é claro. Falei pra Tati que ele havia ligado e estava vindo, vi os olhos dela brilhando como não via a tempo. Finalmente ele chegou, vestia uma bermuda Jean e camiseta regata colada ao corpo, novamente repetiram o abraço longo. Minha esposa foi mostra nossa casa por amigo, eu aproveitei para deixá-lo sozinho fui ao mercado buscar uma garrafa de vinho. Quando cheguei, vi que ela havia mudado de roupa e estava com a sua respiração bem ofegante. Dei um sorriso maroto e falei:
-Espero não ter perdido nada.
-Você não tem jeito. Diz minha gatinha cabisbaixa e indo por quarto.
Chamei Osmar pra cozinha quando percebi que o volume no meio de suas pernas estava fora do normal. E logo perguntei:
-Vamos embebedá-la ou será que não precisa?
-Me dar mais dez minutinhos a sois com ela e depois você entra. Sugeri Osmar confiante no teu papo.

Fui por terraço e marquei um tempo, desci contando os passos, quando cheguei à porta do quarto que estava entre aberta, vi a cena que me deu um enorme tezão. Minha esposa ajoelhada chupando Osmar. Ela devorava aquela piroca de 22cm como se já estive a anos sem saber o que era aquilo. Ele viu que eu estava observando, ai começou a acariciá-la nos cabelos, segurando às vezes sua cabeça com a pica toda dentro de sua boca. Foi ai que Tati também me viu e disse;
-Fica ai, você não vai entrar. Pelo menos agora não.
Busquei uma cadeira, coloquei na porta, enchi uma taça de vinho e fiquei observando aquela cena maravilhosa. Osmar à despiu e começou a chupá-la todinha. Ela implorou para eles fazerem um 69, más ele disse que agora era a sua vez de saboreá-la.
Ele sugava sua língua, depois descendo até seus seios, como certa mordidinhas que a levava a loucura, descendo cada vez mais até chega a sua linda e saborosa xotinha que nesse momento estava encharcada. Tati segura em sua cabeça, impedindo que ele fugi-se dali, quando em um delicioso gemido quase desmaiou de tanto gozar. Osmar já totalmente sem roupa agarrou Tati e num só movimento e a colocou pra cavalga em sua piroca. Ela estava tão maravilhada com aquele momento que nem percebeu que já estava me beijando e logo em seguida sugando meu penis. Osmar estava fazendo de minha esposa uma verdadeira amazona. Eu estava recebendo à melhor chupada de minha vida quando vi Osmar como o dedo médio penetrando o anus de Tati. Sugeri que trocássemos de posição e eu logo fiquei por baixo, tendo agora minha esposa me cavalgando e nosso amigo preparando o anelzinho dela que logo seria invadido pela aquela jibóia que estava rígida como uma barra de aço.
-Vai devagar, ok? Você já percebeu que a sua vara é maior do que meu cuzinho está acostumado a receber. Disse ela olhando por cima do ombro e logo virando pra e dando um belo sorriso.
-Pode deixar, não irei interditar i play graud do meu amigo. Disse o garanhão, pronto para invadi-la.
Osmar em uma só tentativa colocou todo o seu cacete no cú de Tati, ela rebolava, gemia e gritava para nós não pára. Transamos por mais de duas horas, e após diversas gozadas tanto dela como nossa, finalizamos com uma grande e farta gozada na boca de minha linda e maravilhosa esposa. Osmar refez suas energias e ainda levou Tati para tomar um longo banho, más nessa eu confesso que não fui, pois estava exausto. Nosso amigo se despediu e se foi e nós nos abraçamos e demos um longo e gostoso beijo. Perguntei a ela:
-Vamos repeti um dia desses? Ela me disse;
-Só não podemos demorar, pois ele irá parti daqui uns 20 dias. Por mim ele pode se hospedar por esses dias aqui em casa, o que você acha?
-É tudo que eu mais quero meu amor. Confirmando aquilo que ela mais desejava.

Assim, termina o nosso ménage masculino, o primeiro de muito que vieram após essa tarde maravilhosa que tivemos. Más esses outros ficaram para outra vez. Forte abraço a todos….